SAÚDE ASSISTIDA
Hoje, o Projeto Rodas Livres fechou uma parceria muito importante. A partir do momento em que pegar a estrada estarei coberto, para todos os problemas referentes à saúde, pela Travel Ace, empresa especializada em assistência de viagens.
Maravilha! Não consigo imaginar uma solução melhor para trazer alguma tranquilidade a alguém que vai enfrentar os perigos do trânsito, intempéries, culinárias alienígenas e mosquitos com know-how em contaminações internacionais.
Com este patrocínio, terei o apoio de uma central de atendimento 24h e uma completa rede de hospitais próprios ou credenciados preparados para me atender mundo afora. Em uma situação de emergência bastará contatar essa central que me encaminhará ao hospital da rede mais próximo. E ao chegar a este hospital uma equipe estará me aguardando com todas as minhas informações e preparada para me atender, sem que eu precise pagar valor algum por este atendimento.
E o mais bacana é eu ter o respaldo de uma especialista no setor: a Travel Ace Assistance é a empresa líder em assistência ao viajante na América Latina, com 30 anos de experiência e 10 milhões de viajantes assistidos pelo mundo. Portanto, nosso projeto está cada vez mais profissional ! Grato ao meu amigo Ricardo Miura, quem sugeriu que eu propusesse esta parceria à Travel Ace, e obrigado também ao Bruno Brandão, supervisor de marketing da Travel Ace.
Esta semana também tratei de dar as caras na reunião do CouchSurfing, que acontece todas as terças à noite no Bar Açaí, na Rua Augusta. Achei tudo muito bacana. O CouchSurfing é uma rede mundial de intercâmbios entre viajantes e hospedeiros. E é muito organizada: você só faz amigos se comparecer pessoalmente aos eventos, de forma a fortalecer a credibilidade da iniciativa. Já fiz 2 amigos e terça que vem volto lá.
Hoje também dei entrada em minha resindicalização junto ao Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, já que pretendo obter a carteira internacional de jornalista, que seguramente servirá para abrir portas quando quiser fazer alguma reportagem fora das fronteiras brasileiras. Minha sindicalização anterior venceu acho que já tinha uns 10 anos…
Também reincluí Angola no roteiro. Eu a havia excluído por temer as minas terrestres que estão por toda parte no solo do país. Mas aí a opção seria entrar no território da República Democrática do Congo (ex-Zaire). Uau, não… bem melhor Angola mesmo – que, aliás, tinha tido muita dó de excluir, porque se trata de um país irmão e lusófono. Agora tudo voltou ao normal.
Por fim estou anunciando a venda do meu carro, minha querida Parati preta, parceiraça de tantos carnavais. Essas coisas doem… Mas não se pode fazer a omelete sem quebrar os ovos, não é mesmo? Então sigamos, que prá frente é que se anda, seja com quatro, duas ou zero rodas.
Élcio
Postei voce no meu blog.
Dá uma passadinha por lá, http://www.blogdoakirayamasaki.blogspot.com.
Um abraço, capitão.