Projeto Rodas Livres
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4 Dec 2011
O Lago de Ypacarai
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4 Dec 2011
Atyra, a capital ecológica do Paraguai
Pois é Élcio,aqui em Santo André, quando criança (puts faz tempo) já sabia o motivo de termos tantas ruas que ao invés de serem asfaltadas eram revestidas com os chamados “PARALELEPÍPEDOS” pois um belo dia me esfolei todo ao cair um tombo danado acredite num dia de chuva e andando de “Bicicleta” por ser o piso muito escorregadio em dias de chuva a minha “Magrela” derrapou quando acionei o frei dianteiro, consequência fui dar de cara num poste e depois me “Esborrachei” no Chão . Puto da vida xinguei todo mundo pela falta de asfalto , quando então me explicou um engenheiro que por acaso assistiu a minha queda e me socorreu ,Disse ele: ” Estas ruas com “Paralelepípedos” não são asfaltadas, justamente para permitir que a água se infiltre no solo , evitando que nossos rios transbordem ou ainda evitam enchentes nas partes mais baixas dos bairros e da cidade.
Agora pasme isto está fazendo + ou –
45 anos ,e hoje nossa cidade está totalmente impermeabilizada não tenho conhecimento de mais nenhuma rua com piso permeável , e hoje os engenheiros daquela época são chamados de dinossauros , a que saudade deles.
Pois é, Borba. Não diria que os velhos paralelepipedos fossem atualmente a melhor solução. Serem extremamente derrapantes, por exemplo, já é um sério ponto contra. Mas algo entre o paralelepípedo e o asfalto bem que poderia ser considerado. Basta querer…
Gostei da reportagem e o lugar é muito bonito… A história do seu amigo Wilson é pura verdade pois também sou desta época e me lembro muito bem dessas ruas de paralelepípedos,aliás diga-se de passagem que as nossas ruas minha e sua primo eram assim R: Pedro Américo e R: Anafé heheh…
Sim, tanto que um dia queimei seriamente a sola dos pés ao brincar com o piche quente que estava sendo utilizado na pavimentação com paralelepípedos da R. Pedro Américo. bj
Tecnologia há, para resolver a maioria dos problemas urbanos, quase sempre são as solucões mais simples as mais eficiêntes. Foi citado antes o paralelepípedo, bom, eficiente e belo, (diminue inclusive, a velocidade dos veiculos) já existe bloco de concreto especial que encaixam deixando passagem para a água das chuvas, que são permeaveis tbm…até asfalto permeavel já existe. Mas, para voltármos nosso olhar para as calcadas teremos antes de diminuir a nossa dependência do carro como meio de transporte. Hoje, só olhamos para os carros. Olhamos para as ruas e pensamos nelas como espaco naturalmente destinado aos carros e onibus etc… Teríamos de nos livrar dos carros (claro de boa parte deles)…Com menos carros (e\ou com carros menores) as calcadas podem ser maiores, melhores, acopladas a ciclovias, a ciclo-faixas…mais ecológicas…O que mudaria na vida dos 11 milhões de habitantes de uma São Paulo, só por exemplo, com calcadas transitáveis, permeáveis, verdes, sinalizadas, modernas… gostei tbm dessa, Elcio, parabéns. ABC
Concordo. Aliás, sou defensor ( o único, que eu saiba ) da teoria de que resolver o problema do excesso de veículos passa obrigatoriamente pela CONTENÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARROS. Muito se fala, tanto se cogita… mas não vejo ninguém falar em PRODUZIR MENOS VEÍCULOS. Simples assim.
O Zorbha e o Tony abrangeram muito bem o assunto. Na Europa que o Elcio conhece muito bem varios paises, já existem rodovias expressas com asfalto permeável. Também acho viavel mudar a cultura das pessoas em varios sentidos com relação a transporte. Afinal de contas andar a pé também faz até bem pra saude. Carros menores, duas rodas etc. Ainda vamos involuir bastante para evoluir melhor. É natural .
O Projeto Rodas Livres estará atento às iniciativas positivas, para divulgá-las… =)
Quando os projetos de urbanização começarem a olhar para os “n” fatores que as edificações afetam sobre o meio ambiente metade dos problemas já estarão resolvidos. Assim como a calçada ecológica, a implantação do asfalto ecológico, que proporciona absorção de boa parte da chuva, trarão grandes benefícios em relação aos problemas de impermeabilização de grandes areas nas grandes cidades que ocasionam sérios problemas com enchurradas e alagamentos em qualquer chuva um pouco mais intensa.
É, Marlos… é tudo uma questão de conscientização ecológica, assunto no qual ainda engatinhamos. Bom para mim, que acabo por encontrar um campo fértil para o Projeto Rodas Livres… hehe abração
É isso mesmo Elcio, as vezes um pequeno começo se torna em uma grande obra. Acredito que o Projeto Rodas Livres irá disseminar excelentes idéias mundo afora e é um potencial para ajudar muita gente com as iniciativas simples que vc está coletando. Quero tbém ressaltar que o simples muitas vezes é o mais difícil de fazer e enxergar o óbvio é uma tarefa para poucos. Abraços e estamos por aqui acompanhando e incentivando o projeto.
Marlos, vc sintetizou o espírito do projeto. “Coletar iniciativas” bem como boas idéias é algo que me traz muito prazer. Espero encontrá-las muitas… abração
Big help, big help. And superlative news of cuosre.
Elcio sou de São Paulo grande ABC, vi sua reportagem e vejo que ha pessoas serias e preocupado com o meio ambiente gostaria de compartilhar algumas ideias para minimizar os problemas de enchentes, como meio fio com mais capacidades de absorção pois é onde passa mais água mesmo sem chuvas e em prédios onde isolam totalmente a área e ainda jogam fora a água que minas nos subsolos também usar os meios que são usados no Parana aqui em São Paulo, aguardo retorno caso seja possível, grato
Taí, Adenilson… Fica aberto esse espaço a quaisquer sugestoes na área. Abs