\\ Blog diário de bordo

4 Dec 2011

INVADIMOS A CAPITAL

Amanhece o dia, tempo de partir.  Partir, partir e partir…  isso é cicloturismo internacional.  No meu caso, também repartir – já que busco compartilhar com o mundo minhas experiências.  Deixemos a festiva Caacupé, pois.  E em plena festa!

Dos preparativos matinais fazem parte uma banana e uma maçã.  Não estou satisfeito.  Penso em sair e tomar um café com leite completo, com pão e manteiga, numa cafeteria bem próxima.  Mas eis que chega à casa o Carlos, a quem devo devolver as chaves.  Ele se encarregará de entregá-las a Javier, o proprietário, meu anfitrião e seu cunhado.  Desisto do café e fico com uma sensação de fome pairando em algum ponto do meu ser, provavelmente o abdomen…  Juntos saimos caminhando pela rua, dirigindo-nos à casa do Christian, para outra despedida.  Ele não está, mas trabalha ao lado, como técnico na TV Cable Caacupé.  Chegamos e sou imediatamente convidado a dar uma entrevista ao vivo, com a bicicleta dentro do estúdio, para o programa que está no ar.  Estranho um pouco o fato de uma provedora de TV a cabo ser também uma emissora de TV, mas há tantas coisas no mundo que desconheço que isso acaba não importando nem um pouco.

Totalmente paramentado para um dia de pedal, parecendo um elefante na cristaleria, entro no estúdio, cumprimento as duas garotas assistentes de palco, posiciono a bicicleta de forma que a câmera possa enquadrá-la de lado y estoy listo.

O apresentador me faz várias perguntas e eu sento a pua no espanhol.  Vengo de acá, voy para alla, me voy despacio coisa e tal.  Para finalizar arrisco um Che ro hayhuy Paraguay, que tenho certeza irá cair bem.  E o importante: o digo de coração.

Quando entra o comercial, o apresentador me pergunta: “Te gusta el pan dulce”.

– Si, por supuesto!, respondo

E então me levam para a cozinha e me servem uma baita fatia de um panetone delicioso com um baita copo de café com leite feito na hora (com café instantâneo).  Uau!!! Caraca.  Isso é que é coincidência, sincronicidade, alinhamento dos astros ou sei lá eu o quê!  Só sei que encaixou perfeitamente com a exata necessidade que eu tinha naquele momento.  Assim, do nada.  De um estúdio de TV, local mais improvável impossível…

Despeço-me de todos e caio na estrada.  À saída de Caacupé deparo-me com grupos de peregrinos que vêm na direção contrária.  Preocupo-me. Num acostamento já complicado por causa das malditas lombalditas, eles me tiram os únicos vãos por onde poderia driblá-las, jogando-me invariavelmente para cima da pista.  E pista é sempre uma pulga atrás da orelha e uma jamanta no calcanhar.

Mas por sorte à medida em que a estrada avança os fiéis escasseiam (não tomem a frase em seu sentido religioso).  Em breve estou só com meus pensamentos e minha lancinante dor no braço esquerdo, aquele com o qual manejo o guidão.

Vou atravessando vários povoados, até que chego em Itauguá, já uma cidade de respeito.  Aqui termina a relativa tranquilidade da estrada e começa o convívio com o trânsito urbano.

Mais adiante, cada vez mais próximo da capital, varo Capiatá.  O empurra-empurra pelas ruas vai se acentuando.  Faz calor, paro numa venda à beira do caminho onde leio “Ensalada de Frutas 1000 Gs.”  Ueba!  Tomo três.

E chego a San Lorenzo, que é praticamente uma feira só.  Aqui já estou dando cotoveladas, empurrando um ônibus prá lá, outro prá cá, enquanto com a mão direita faço fotos com o smartphone.

As pessoas riem da bicicleta (ou de mim, mas prefiro pensar que é da bicicleta), assobiam, gritam, se dependuram nas árvores (não, isso é brincadeira).  E eu só sorrindo, pedalando prá fora do alcance e distribuindo Mba´eichapas prá todo lado.

Por fim, Asunción.  A larga avenida não deixa dúvidas de que, finalmente, após ter entrado pela Puente de la Amistad, acampado em 6 cidades e cortado o país de lado a lado, finalmente atingi a capital dos paraguaios.

Tenho de ligar para o Francisco, que irá me hospedar aqui. Mas não tenho créditos no smartphone, porque todo crédito que coloco ali vai para o ralo sem que eu o tenha utilizado.  Não descobri qual a configuração do telefone responsável por esse desperdício, só sei que vivo com o aparelho sem créditos…  Paro num posto, deixo a bicicleta ali e vou buscar na calçada da movimentadíssima avenida algum quiosque onde comprar créditos.  Na volta, um dos rapazes frentistas faz questão de uma foto com o extraterrestre que por ali aterrissou.

Consigo ligar para o Francisco e marcamos um ponto logo adiante.  Enquanto dirijo-me para lá recebo uma chamada.  É Rosana, uma querida amiga de Curitiba, ofertando milhas aéreas que tem acumuladas para ajudar na campanha “Natal do Projeto Rodas Livres”.  Que delícia receber uma ligação assim.  Mas não posso conversar muito porque estou sendo esperado mais à frente.  Não posso perder o encontro, senão fico à deriva na capital.

Quando finalmente me encontro com Francisco, ele pede que eu o acompanhe.

Já um pouco cansado pela pedalada anterior, sou obrigado a incorporar o meu perfil mais motociclístico para seguir o Corolla, que nas subidas quase desaparece de vista.

Por fim, cegamos à sua casa e posso instalar-me e relaxar.  Uma vez mais sou grato ao Servas International por estar me amparando com acolhida e companheirismo.

Logo pergunto ao Francisco se conhece algum bom acupunturista, que já não estou raciocinando direito.  Ele conhece uma senhora chinesa que já o curou de dores no passado.  Após o almoço seguimos para lá, onde ele me deixa e segue seu caminho.

A senhora, esguia e de idade avançada, me diz que 14 sessões serão suficientes.  Nossa…  não! Explico-lhe que estou de pasagem, que ficarei no máximo 5 dias na cidade.  “Então que sejam 5 sessões”…

Ela parece saber o que está fazendo. Introduz as agulhas no meu ombro, mão, pernas…  Eu grunho de dor a cada espetada, mas estoicamente suporto, porque o que não estou suportando mais é a dor no meu braço.  Fico lá 20 minutos, olhando para o teto, até que ela retorna e passa a aplicar-me ventosas pela região dolorida.  Eu não as vejo, mas sei que ela as expõe ao fogo para criar vácuo e, ato contínuo, as comprime contra minha pele.  As ventosas sugam com uma força espantosa, tenho vontade de gritar de dor mas não ficaria bem…  apenas mudo o tom do grunhido e resisto.  Por fim, chega ao final a sessão de tortura.

Sento-me à sua mesa e espanto-me com o preço: 160.000 Gs (uns R$ 80,00), sendo que metade é pela sessão e a outra metade é devida à compra das agulhas.  Fico sem saber o que fazer.  Gostaria de voltar, mas não posso pagar 80.000 Gs por sessão.  Então ela se despede, dizendo-me “bueno, entonces suerte!”.  Já na rua, tenho a sensação de que o sofrimento valeu a pena.  Ainda com muita dúvida ouso acreditar que me sinto mais aliviado da dor.  Tento convencer-me de que esta única sessão já será suficiente para repor os nervos no lugar.

E volto a pé ao centro da cidade.  A distância é grande, mas não tenho pressa.  As pernas reclamam um pouco, já que foi um dia de pedalagem.  Mas forçá-las faz parte.

O sol já se avermelha quando avisto um rio, em cuja margem oposta imagino a Argentina. Pergunto a um lavador de carros, que me informa não ser nada disso.  Ali ainda é o Paraguai, por estar a norte do Pilcomayo.

Tenho fome e sede.  Busco desesperadamente uma salada de frutas no centro.  Mas os estabelecimentos já estão todos fechando ou fechados.  Por fim, encontro numa galeria o que procuro.  Mas por tratar-se de uma galeria combram-me 10.000 Gs por algo que na estrada sairia por uns 3.000 ou 4.000 Gs. Faço mais algumas fotos e volto caminando à casa do Francisco, o que exige um esforço extra.

Agora estou realmente entregue de cansaço quando recebo um telefonema do Francisco dizendo que Rafael e Magdalena, meus anfitriões em Ciudad del Este, também membros do Servas, estão chegando para uma visita.  Bons amigos são sempre bem-vindos.  Acelero o passo e nos reunimos todos par um saudável bate-papo.  O Rafael fica de passar na manhã seguinte para me levar a conhecer uma localidade chamada Aregua (lê-se Areguá).

À noite, saio com Ramón, um amigo de Francisco, que tem a gentileza de me mostrar um a um os pontos importantes da cidade.  Penso em voltar lá depois, com mais calma, para fotografar os belos edificios governamentais iluminados e decorados para o natal.

No mais agitado bar do centro, numa esquina da calle Palma, nos sentamos para degustar saborosas iguarias da culinária paraguaia até que chega o Francisco para jantar conosco e, para meu alívio, damos a noite por encerrada.  Estava caindo de sono.

No domingo ao despertar-me sou convidado pelo Francisco a subir no telhado de sua casa para ver os pombos que ali se alimentam toda manhã e ter uma vista panorâmica do centro da cidade.

Logo, como combinado, Rafael e Magdalena chegam para nosso passeio.  Vamos primeiro ao Parque de la Salud…

… e depois, cortando os bairros chiques de Asunción e as cidades próximas, como Luque, para atingir Aregua.

Trata-se de uma cidade que, embora seja a capital do Departamento Central, onde fica Asunción, é muito pequena e está para esta assim como Embú das Artes está para São Paulo.  Muito artesanato pelas ruas…

… uma charmosa igreja centenária no topo do morro…

… e o lago de Ypacarai.  Primeiro o avisto da igreja…

… e depois descemos às suas margens.

Ali gravo uma reportagem com um pescador, que me explica ter o lago uns 17 km por 7 km, com uns 3,5 m em sua parte mais profunda, e que dizem que o lago çe azul por causa das serranias (montanhas), não das águas.

Depois seguimos para um lauto almoço, deliciosa paella, na Cucina de Gulliver, onde as mesas estão dispostas num pátio sob as frondosas mangueiras.

E então regressamos à metrópole onde, à noite, acompanho Francisco a 3 eventos: uma feira de artesanato na Alliance Française, uma exposição de fotos e um aniversário com direito a karaokê.

E hoje, domingo, com enormes rodas roxas no ombro devido às ventosas, tive de recusar um convite do Francisco para visitar uma cidade interiorana porque tenho muito o que fazer ao computador.  Pode parecer idiota agir assim, mas como aquele artista de circo, tento manter girando todos os pratos ao mesmo tempo.

 

 

RESUMO CICLÍSTICO (anteontem):

DATA: 02. Dezembro. 2011 / Sexta-feira
LOCAL: Asunción (Distrito Capital), Central (Paraguai), ALTITUDE: 43 m
PAISES: 2
POUSOS: 27
TEMPO: Dia ensolarado
TEMPERATURA: ?
KMs PEDALADOS HOJE: 57 km  (Caacupé a Asunción)
PAVIMENTO: acostamento, com lombalditas
MÉDIA: 11 km/h
VELOCIDADE MÁXIMA: 60 km/h
HORÁRIOS PARTIDA / CHEGADA: 08:40 hs / 14:00 hs
OCORRÊNCIAS: nada
TOPOGRAFIA: plano
CONDIÇÃO FÍSICA: Ainda dores nevrálgicas no braço esquerdo.
DIAS DE ESTRADA: 91
DIAS PARADO (em reportagem, turismo ou descanso): 68
KMs PEDALADOS ACUMULADOS: 1.654 km
QUILOMETRAGEM TOTAL PERCORRIDA (inclui ar + mar):1.654 km

 

RESUMO CICLÍSTICO (ontem):

DATA: 03. Dezembro. 2011 / Sábado
LOCAL: Asunción (Distrito Capital), Central (Paraguai), ALTITUDE: 43 m
PAISES: 2
POUSOS: 27
TEMPO: Dia ensolarado
TEMPERATURA: ?
KMs PEDALADOS HOJE: 0 km
PAVIMENTO: –
MÉDIA: –
VELOCIDADE MÁXIMA: –
HORÁRIOS PARTIDA / CHEGADA: – / –
OCORRÊNCIAS: nada
TOPOGRAFIA: plano
CONDIÇÃO FÍSICA: Ainda dores nevrálgicas no braço esquerdo.
DIAS DE ESTRADA: 92
DIAS PARADO (em reportagem, turismo ou descanso): 69
KMs PEDALADOS ACUMULADOS: 1.654 km
QUILOMETRAGEM TOTAL PERCORRIDA (inclui ar + mar):1.654 km

 

RESUMO CICLÍSTICO (hoje):

DATA: 04. Dezembro. 2011 / Domingo
LOCAL: Asunción (Distrito Capital), Central (Paraguai), ALTITUDE: 43 m
PAISES: 2
POUSOS: 27
TEMPO: Dia ensolarado
TEMPERATURA: 24ºC a 34ºC
KMs PEDALADOS HOJE: 0 km
PAVIMENTO: –
MÉDIA: –
VELOCIDADE MÁXIMA: –
HORÁRIOS PARTIDA / CHEGADA: – / –
OCORRÊNCIAS: nada
TOPOGRAFIA: plano
CONDIÇÃO FÍSICA: Ainda dores nevrálgicas no braço esquerdo.
DIAS DE ESTRADA: 93
DIAS PARADO (em reportagem, turismo ou descanso): 70
KMs PEDALADOS ACUMULADOS: 1.654 km
QUILOMETRAGEM TOTAL PERCORRIDA (inclui ar + mar):1.654 km

 

\\ comentários

  1. Tales

    Hoje pelo visto fui o primeiro (rs).
    Boa sorte com o seguimento da aventura Élcio, agora na capital do nosso vizinho Paraguai.
    Abraços.

  2. Paulo Tezza

    Boa Sorte Elcio, estamos acompanhando e torcendo!! Abs

  3. Renato Ladeia

    E por aqui o Corinthians sendo campeão brasileiro pelo regulamento, mas que vale vale.
    As fotografias de Assumpcion são mui belas. Gostei muito. Parabéns pela qualidade e sensibilidade de las películas.

  4. Clebson Melo - Natal/RN

    Caro Élcio, uma dúvida ciclistotécnica caso tenha algum tempo para explicar: sua reclinada possui algum reforço extra para aguentar tão bem esse trampo?

    • Elcio

      Disse-me o fabricante que por ela ser de aluminio ele ja a faz reforçada de fabrica para nao quebrar mesmo. Até aqui tem funcionado. Mas tb é verdade que só pego asfalto…

  5. Vanderlei Torroni

    Olá Élcio,
    Cara, que inveja, boa no sentido de vislumbrar estes seus bons momentos buenos.

    Estou eu aqui neste momento comemorando o penta do curintians e tomando uma cerva geladaaaa. e ouvindo Elvis Presley, inesquecivel.
    Um grande abraço e te espero em um bar em nossa belíssima cidade de São Paulo.

    • Elcio

      Valeu, Vanderlei . Vamos tomar umas sim. Mas se SP fosse tao belissima assim acho que eu nem teria saido dai hehe

  6. Leonardo Colosso

    Cara !! Você virou uma celebridade com sorte !! Muito boas as fotos.
    Abração.

  7. Veralice

    Elcio oiii!
    Suas fotos estão cada vez melhores, não apenas pelas paisagens mas também pelo seu olhar, ângulos e etc… 🙂
    Poxa vida, já está na capital do Paraguai… haja pedaladas hein!
    Que bom que está instalado, com pessoas te dando apoio essa parte nos interessa muito saber.. espero que melhore das dores no braço, aproveite esses dias para com calma fazer compressas, massageando também, ajuda … boa estadia e fique com Deus! beijo 🙂

    • Elcio

      Pois é, Vera. Estou em dúvida se devo deixar Assunçao enquanto estou assim. O próximo trecho, por ironia, é o que mais vai exigir da minha saúde. bj

  8. Tony

    Essa vida social está mais pra guia do ibrahim sued…td isso e ainda pedalar, ou o contrário, pedalar e frequentar a alta. Cada dia sua história, e’ou não e’?

  9. Eliana Secco Vergos

    É dias lindos,reportagens que já curti, fotos incriveis,pessoas te acolhendo, comida, igrejinha, pombos e artesanato que variedade de coisas não??? É com voce não temos rotina e nem enrrolação nos capítulos rsrsrs… cada foto é um flash…e vavo que vamo… beijoooo grande primo!!!

  10. lica

    ola elcio, embora nao tenho deixado notinhas aqui pra vc tenho seguido suas pedaladas todos os dias. esse final de semana estive viajando e assim que cheguei fui checar o seu blog pra saber por onde andas e se esta bem! poxa que pena essa dor no braco, ja tentou umas compressas geladas, alongamentos ou ate mesmo umas pomadas? ALGUM FISIOTERAPEUTA POR AQUI PRA AJUDAR O ELCIO NAO SENTIR MAIS DOR NO BRACO? Fique em paz e sem dor! bjs

    • Elcio

      Oi, Lica… pois é… pena mesmo. Afeta muito meu lado psicológico, porque dói tanto e sempre que acabo meio depressivo. Mas vamos avante, hoje tentei uma sessao de acupuntura a laser. Esperemos que surta efeito. Obrigado. bj

  11. Ronaldo Negro

    Olá Elcio, tudo bem?
    Quanto ao detalhes dos créditos do celular sumirem misteriosamente, acredito que podem ser por falta de ativar o roaming internacional com a operadora daqui, mesmo sabendo que está usando um chip local e ou elo fato de deixar o seu “3G” ligado, cada vez que ele dá uma beliscada na rede, faz roaming para atualizar os dados, baixar e-mail´s, atualizar GPS, enfim…, talvez estas dicas possam iluminar a sua mente para dar uma verificada nestes detalhes.
    Um abração e boa viagem!!!

  12. vitorio

    ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]Mais uma maravilhosa postagem… Parabéns.]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

    • Elcio

      ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]Obrigado 🙂 ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

  13. Sinesio

    Parabéns Elcio !! Estás progredindo em sua caminhada hein !? Tô achando as estradas paraguaias mais bem cuidadas que as do Brasil, e muito bem limpas também, com muito verde e flores !! E o lago de Ypacarai, pelo menos nas fotos está bem azulado !! Abraço !!

    • Elcio

      Quanto às estradas, nao sei se sao tao mais bem cuidadas nao, Nésio. Sao estreitas, isso sim.

  14. O leitor

    Fui num baile em Assuncion, capital do Paraguai, onde eu vi as paraguaias sorridentes a bailarrrrrrrrrrrrrrrr.

    Legal as fotos, saca de um smartphone? Quanto ao braço, faça gelo.

    Abs

    • Elcio

      Hehe… dessa eu tinha esquecido. Estu fazendo laseracupuntura… esperemos que os deuses da tecnologia me acudam.

  15. Flávio Thenorio

    Esse posto ficou show hein Tio… Um dos melhores.. váááárias fotos da cidade! Uma viagem mesmo!!

  16. Lucila

    Essa dor no braço não é daquele problema que vc teve na coluna, é? Mais uma vez as fotos estão mesmo ótimas. Bjsss. e melhoras.

  17. Sadi Moro

    Lindas postagens. vç deve estar forçando muito teu braço. Deve estar com tendinite. Gelo é utilizado no momento da contusão ou traumas dos atletas nos primeiros 30 minutos para evitar hematomas. 24 h depois utiliza-se calor, compressas quentes por 15 a 20 minutos, não mais que isto para não inchar. Mioflex ou Dorflex de 6x6hs ajuda diminuir a dor e é bem baratinho, cuidado com a gastrite.Mas, se não fizer repouso, nada vai adiantar. pelo contrário, pode até agravar a situação. Aconselho tirar 15 dias de férias em São Paulo e repousar.

    • Elcio

      Olá, Sadi. Infelizmente não é tendinite. É pinçamento de nervo que desce para o braço, nalgum ponto da cervical. As férias já to tirando e os analgésicos tão por um triz. Já já começo a usá-los.

  18. Sinesio

    Aqui em São Paulo essa dor vai desaparecer. Pode ter certeza E tambem a dor da saudade !!

\\ Translator


  • \\ Newsletter

  • \\ Onde estou?

    \\ Patrocínio

    • Travel Ace Assistance
    • Kertzman

    \\ Apoio

    • Biene
    • Vinil
    • Puzzle Filmes
    • Milena Rodrigues
    • Loc7
    • Souza Campus
    • Atelier Gourmand
    • ACM
    • Ararauna

    \\ Twitter